quarta-feira, 30 de abril de 2008

Língua Portuguesa

Se o Mário Mata,
a Florbela Espanca,
o Jaime Gama
e o Jorge Palma,
o que é que a Rosa Lobato Faria?

E, já agora:
Talvez a Zita Seabra para o António Peres Metello...

(recebido por e-mail)

sábado, 26 de abril de 2008

26 de Abril

Há aqueles a quem se chama os do 24 de Abril; saudosistas, conservadores, moralistas, tacanhos e outros amanhos. Depois, há os do 25 de Abril que, ano após ano, relembram a revolução, a dos cravos, onde não se derramou sangue, onde se ganhou a liberdade e caiu o fascismo. Tudo verdades, mas não basta repetir estes e outros chavões… Assim, deveria haver os do 26 de Abril, aqueles que estão descontentes com o Portugal de hoje, que não se resignam e que não dizem «mas antes do 25 de Abril ainda era pior…». Eu nada sei do tempo antes do 25 de Abril; não o vivi. Apenas conheço este tempo. E, neste tempo, considero que se poderia viver muito melhor se procurássemos a solidariedade e combatêssemos o egoísmo; se procurássemos viver seguindo os mais nobres ideais e combatêssemos a corrupção e a perfídia; se procurássemos a Paz e combatêssemos o ódio; se procurássemos entender as diferenças e combatêssemos a intolerância; se procurássemos conhecer o passado (sem criar amarras), para melhor prepararmos o futuro. Um futuro onde o pessimismo, o comodismo, a letargia, o sentimento de pequenez e de inferioridade deixem de existir. Um futuro onde exista abundância, igualdade, alegria, e Paz. Esse futuro poderá começar hoje mesmo, no dia 26 de Abril. Está nas nossas mãos.

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