terça-feira, 15 de janeiro de 2008
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Listas
Não se ainda vou a tempo, mas também gostava de entrar na onda das listas anuais.
Na segunda metade do ano transacto, incentivado pelos novos colegas de trabalho – um deles (infelizmente) já não o é, o outro continua a ser o meu chefe –, (re)lancei-me na leitura de ficção e deixei um pouco de lado os costumeiros ensaios históricos, que ainda constituem o meu género de eleição.
Assim, optei por ler uma série de bons romances, mas nenhum saído em 2007. Contudo, gostaria de deixar, aqui, a lista dos cinco que mais estiveram a meu gosto:
Assim, optei por ler uma série de bons romances, mas nenhum saído em 2007. Contudo, gostaria de deixar, aqui, a lista dos cinco que mais estiveram a meu gosto:
1 – Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde de Mário de Carvalho
2 – O Estrangeiro de Albert Camus
3 – Longe de Manaus deFrancisco José Viegas
4 – Crónica de uma Morte Anunciada de Gabriel García Márquez
5 – O Senhor Valéry deGonçalo M. Tavares
2 – O Estrangeiro de Albert Camus
3 – Longe de Manaus de
4 – Crónica de uma Morte Anunciada de Gabriel García Márquez
5 – O Senhor Valéry de
Sendo uma lista de romances (ou ficção), ficou excluído o melhor livro que li em 2007, este saído, efectivamente, em 2007 – Boca do Inferno de Ricardo Araújo Pereira. Foi o livro que mais bem me dispôs, não só pelo (muitíssimo bom) humor que o atravessa, mas também pela impecável qualidade da escrita, ao nível dos melhores.
sábado, 5 de janeiro de 2008
Menos preguiça
Ontem estava com preguiça, hoje também, mas menos. Como tal, vou aproveitar esta oportunidade (rara) para escrever sobre a situação curiosa que é a aceitação, mais ou menos generalizada, da nova lei do tabaco. De facto, não esperava que a referida lei fosse aceite desta forma. Isto porque estamos num país onde nem sempre as leis “pegam”. Mas esta pegou. Para mim, foi óptimo, pois não sou fumador. Diga-se que o fumo do tabaco nunca me incomodou especialmente, mas assim está-se melhor. Por outro lado, sinto alguma solidariedade para com os meus amigos fumadores. Mas é uma dose homeopática de solidariedade, é pequena, muito pequena. Até porque a atitude mais inteligente é, sem dúvida, não fumar. Contudo, para algumas pessoas, que conseguem regrar minimamente o vício, fumar é quase - ou é mesmo - uma terapia. Mas o que ainda é mais curioso é este episódio anedótico que tive a oportunidade de visualizar no noticiário matinal: um recluso, alguém que cometeu uma ilegalidade e que agora está preso, brindou-nos com esta pérola: «é uma regra que impuseram e temos de a respeitar». Pena que esta sensatez não tenha chegado mais cedo à vida deste pobre coitado!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Preguiça
Devia deixar aqui um post sobre a proibição de fumar em locais públicos ou sobre as eleições nos EUA ou ainda sobre o cancelamento do Lisboa-Dakar, mas não me apetece.
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