terça-feira, 5 de agosto de 2008

Esta tem de estar na blogosfera...

Parece que se passou desta maneira:

O cliente: Tem o livro "Viagens na Minha Terra"?

A "livreira": Desculpe, mas eu não sei qual é a sua Terra...

domingo, 1 de junho de 2008

segunda-feira, 19 de maio de 2008

RB

Parabéns, Querido Irmão mais velho!
Estarás para sempre no meu coração, e nunca será demais dizer: Obrigado!
E fica descançado; a tua obra perdurará.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Língua Portuguesa

Se o Mário Mata,
a Florbela Espanca,
o Jaime Gama
e o Jorge Palma,
o que é que a Rosa Lobato Faria?

E, já agora:
Talvez a Zita Seabra para o António Peres Metello...

(recebido por e-mail)

sábado, 26 de abril de 2008

26 de Abril

Há aqueles a quem se chama os do 24 de Abril; saudosistas, conservadores, moralistas, tacanhos e outros amanhos. Depois, há os do 25 de Abril que, ano após ano, relembram a revolução, a dos cravos, onde não se derramou sangue, onde se ganhou a liberdade e caiu o fascismo. Tudo verdades, mas não basta repetir estes e outros chavões… Assim, deveria haver os do 26 de Abril, aqueles que estão descontentes com o Portugal de hoje, que não se resignam e que não dizem «mas antes do 25 de Abril ainda era pior…». Eu nada sei do tempo antes do 25 de Abril; não o vivi. Apenas conheço este tempo. E, neste tempo, considero que se poderia viver muito melhor se procurássemos a solidariedade e combatêssemos o egoísmo; se procurássemos viver seguindo os mais nobres ideais e combatêssemos a corrupção e a perfídia; se procurássemos a Paz e combatêssemos o ódio; se procurássemos entender as diferenças e combatêssemos a intolerância; se procurássemos conhecer o passado (sem criar amarras), para melhor prepararmos o futuro. Um futuro onde o pessimismo, o comodismo, a letargia, o sentimento de pequenez e de inferioridade deixem de existir. Um futuro onde exista abundância, igualdade, alegria, e Paz. Esse futuro poderá começar hoje mesmo, no dia 26 de Abril. Está nas nossas mãos.

sábado, 8 de março de 2008

Sinais dos Tempos

Enquanto eu aspirava insanamente a casa, quartos, sala, etc., a minha companheira arranjava-se, banho, maquilhagem, roupa catita, para ir assistir à Moda Lisboa.
Vivó Dia Internacional da Mulher!

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Sétimo(a)

Com tantos livros a inundar o mercado editorial, a um ritmo absolutamente frenético, por vezes não é fácil decidirmos qual a próxima obra a merecer a nossa atenção. Assim sendo, decidi resolver esta situação de uma forma que me parece absolutamente eficaz: vou ler todos os livros que encontrar que comecem pela palavra Sétimo ou Sétima e calculo que tenha leitura para, pelo menos, seis meses. Um descanso. Assim, vou começar pel’A Sétima Onda, de J. Rentes de Carvalho (nome curioso), editado pela Estampa. A seguir, A Sétima Porta, de Richard Zimler, Oceanos. Depois, A Sétima Sombra, do grande Dick Haskins, seguido do não menos grande João Aguiar com O Sétimo Herói, ambos da Asa. Da Paulina Chiziane, vou ler O Sétimo Juramento, editado pela Caminho, ao que se seguirá O Sétimo Papiro, de Wilbur Smith, da Ulisseia. O Irving Wallace também merecerá a minha atenção, com O Sétimo Segredo, Livros do Brasil. Logo a seguir volto aos autores portugueses com O Sétimo Selo, José Rodrigues dos Santos, Gradiva e O Sétimo Véu da Rosa Lobato Faria, Asa. Da Francisca Solar, lerei O Sétimo M, editado pela Guimarães. Caryl Churchil é a senhora que se segue, com O Sétimo Céu, Campo das Letras. Para finalizar, em grande estilo e que me permitirá conhecer algumas adolescentes nos transportes públicos, darei atenção a essa obra central da literatura nacional, O Sétimo Livro do Diário de Sofia, de Sofia Afonso, Editorial Presença.

Se alguém conhecer livros com esta peculiar característica, faça o favor de me avisar. Agradeço.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Listas

Não se ainda vou a tempo, mas também gostava de entrar na onda das listas anuais.
Na segunda metade do ano transacto, incentivado pelos novos colegas de trabalho – um deles (infelizmente) já não o é, o outro continua a ser o meu chefe –, (re)lancei-me na leitura de ficção e deixei um pouco de lado os costumeiros ensaios históricos, que ainda constituem o meu género de eleição.
Assim, optei por ler uma série de bons romances, mas nenhum saído em 2007. Contudo, gostaria de deixar, aqui, a lista dos cinco que mais estiveram a meu gosto:
1 – Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde de Mário de Carvalho
2 – O Estrangeiro de Albert Camus
3 – Longe de Manaus de Francisco José Viegas
4 – Crónica de uma Morte Anunciada de Gabriel García Márquez
5 – O Senhor Valéry de Gonçalo M. Tavares
Sendo uma lista de romances (ou ficção), ficou excluído o melhor livro que li em 2007, este saído, efectivamente, em 2007 – Boca do Inferno de Ricardo Araújo Pereira. Foi o livro que mais bem me dispôs, não só pelo (muitíssimo bom) humor que o atravessa, mas também pela impecável qualidade da escrita, ao nível dos melhores.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Menos preguiça

Ontem estava com preguiça, hoje também, mas menos. Como tal, vou aproveitar esta oportunidade (rara) para escrever sobre a situação curiosa que é a aceitação, mais ou menos generalizada, da nova lei do tabaco. De facto, não esperava que a referida lei fosse aceite desta forma. Isto porque estamos num país onde nem sempre as leis “pegam”. Mas esta pegou. Para mim, foi óptimo, pois não sou fumador. Diga-se que o fumo do tabaco nunca me incomodou especialmente, mas assim está-se melhor. Por outro lado, sinto alguma solidariedade para com os meus amigos fumadores. Mas é uma dose homeopática de solidariedade, é pequena, muito pequena. Até porque a atitude mais inteligente é, sem dúvida, não fumar. Contudo, para algumas pessoas, que conseguem regrar minimamente o vício, fumar é quase - ou é mesmo - uma terapia. Mas o que ainda é mais curioso é este episódio anedótico que tive a oportunidade de visualizar no noticiário matinal: um recluso, alguém que cometeu uma ilegalidade e que agora está preso, brindou-nos com esta pérola: «é uma regra que impuseram e temos de a respeitar». Pena que esta sensatez não tenha chegado mais cedo à vida deste pobre coitado!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Preguiça

Devia deixar aqui um post sobre a proibição de fumar em locais públicos ou sobre as eleições nos EUA ou ainda sobre o cancelamento do Lisboa-Dakar, mas não me apetece.

Nova plataforma

 Este blogue migrou para aqui .